Pianíssimo
Qual história você lê quando ouve música?
Para o Pianista, a arte foi sempre o único espectro da sua vida. As tristezas de Chopin, as paixões doces de Debussy. O encanto avassalador de Strauss e as maravilhas insondáveis de Tchaikovsky. As sinfonias de tirar fôlego de Beethoven e os concertos extasiantes de Mozart. As dores de Liszt... mas sempre romântico, sempre apaixonado. Até ele encontrar o amor fora de si.
Para a Bailarina, a música a guiou quando ela estava perdida e ditou os caminhos dos seus amores, inclusive do que ela não podia ter.
Nesta curta história, envolva-se na espiral de emoções sucitadas pela Música, apaixone-se nas teclas de piano do Pianista, sinta o sofrimento cálido nas cordas de um violininista sincero e mova-se com paixão junto da Bailarina em uma mansão atemporal na costa sul da Inglaterra. Crie sua própria história através das composições clássicas.
Cronos
11 de novembro. A Viajante do Tempo olhou para o relógio enquanto o trem aumentava a velocidade, deixando a plataforma de embarque para trás. 11:10. As luzes do trem piscaram e o Tempo encheu o vagão com a estática das dimensões se abrindo para outra Via Temporal. Ela olhou as horas de novo e respirou fundo. 11:11. Vácuo. O Tempo a consumiu.
Esta eletrizante obra de ficção científica está disponível atualmente de forma gratuita na plataforma Wattpad e será em breve publicada de forma eletrônica. Aguardem mais notícias!
Para se adentrar no universo das horas iguais e da viagem no tempo:
Versos de Varal
Feito roupa, penduramos aqui alguns versos cheios de céu, de carinho, rotina, coração e ardor, porque a gente se esbarra no contemplar por aí e acha jeito de sonhar no meio dos prédios também, escrever e fotografar. Um varal de gente, de sentimentos e colagens de quem somos e queremos ser, feito arte.
Uma obra escrita por Bárbara Antunes e Luna Favarini e ilustrada por André Camargos.
Versos Perdidos
Andei pelas ruas com os bolsos cheios de versos e vários caíram sem querer. Alguns achei na calçada, outros, em bilhetes que nunca enviei pra você, e ainda há aqueles que eu deveria te dizer, mas guardei. Há versos que são só sopros. E há versos que são folhas secas. Reuni aqui retalhos de sentimentos em forma de poesia quebrada.
"Versos Perdidos" foi primeiramente uma coletânea artesanal de poemas manuscritos e ilustrados que foi publicada independentemente na Semana de Letras da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Unidade de Divinópolis, em 2018. Nesta versão digital, estão reunidos o Tomo I e o inédito Tomo II, organizado em 2019, mas nunca antes publicado.